O alerta surgiu depois de três porta-aviões da Marinha dos EUA, USS Ronald Reagan, o USS Theodore Roosevelt e o USS Nimitz, terem sido enviados ao oceano Pacífico pela primeira vez em três anos.
Por sua vez, a China também elevou a presença militar na região, respondendo rapidamente e alertando que "contramedidas" poderiam ser tomadas contra os EUA, segundo o portal News.com.au.
Com a tentativa norte-americana de mostrar suas forças e flexionar músculos na região através de suas capacidades de combate, Pequim adotou uma abordagem mais agressiva ao alertar sobre as contramedidas na região.
Veja outros Tweets de Sputnik Brasil
"Ao amontoar estes porta-aviões, os EUA estão tentando demonstrar para toda a região e até para o mundo que segue sendo a força naval mais poderosa, pois podem entrar no mar do Sul da China e ameaçar as tropas chinesas nas ilhas Xisha e Nansha (Paracel e Spratly), para que possam seguir com sua política hegemônica", apontou o Global Times, citando Li Jie, especialista naval de Pequim.
Além disso, o especialista ressaltou que Pequim também pode demonstrar seu poder de fogo através de exercícios militares.
"A China possui armas assassinas de porta-aviões, como mísseis balísticos antinavio DF-21D e DF-26 [...] As forças naval e aérea da China expulsaram diversos navios de guerra norte-americanos que entraram ilegalmente nas águas territoriais chinesas no mar do Sul da China", citou.
Os desenvolvimentos ocorrem em um momento de crescente tensão entre Washington e Pequim no mar do Sul da China, além de questões envolvendo Taiwan e COVID-19.
Nenhum comentário:
Postar um comentário