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quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Ponto Novo registra o 3° óbito por Covid-19; confira Boletim Epidemiológico

 


Casos recuperados chegam aos 248

Ponto Novo registra o 3° óbito por Covid-19, casos recuperados chegam aos 248; confira Boletim Epidemiológico
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terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Corpos de vítimas de acidente com ônibus em MG chegam em Paulo Afonso, na Bahia

 


Veículo caiu de um viaduto na BR-381 na sexta-feira (4). Dezenove pessoas morreram na tragédia e 23 ficaram feridas

Avião com corpos de vítimas da tragédia em MG chega à Bahia — Foto: Tiago Santos/TV São Francisco


Os corpos de 14 das vítimas do acidente com um ônibus em Minas Gerais chegaram à cidade de Paulo Afonso, norte da Bahia, na tarde desta segunda-feira (7). O município baiano fica a cerca de 87 km de Mata Grande, em Alagoas, de onde partiu o ônibus da empresa envolvida no caso.


O traslado foi feito por um avião da Força Aérea Brasileira (FAB). O ônibus pertence à empresa Localima e caiu do viaduto no km 350 da BR-381, por volta das 13h30 de sexta-feira (4). Dezenove pessoas morreram na tragédia e 23 ficaram feridas.


A aeronave FAB saiu do Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, às 12h51, e chegou a Paulo Afonso por volta das 15h40. Os parentes das vítimas também chegaram em um avião da FAB. Os corpos de outras quatro serão levados pra São Paulo e 19º já foi retirado por parentes.




Caixões são colocados no C-130 da FAB — Foto: Manoela Borges/TV Globo

Acidente


O acidente aconteceu em um viaduto conhecido como "Ponte Torta", na cidade mineira de João Monlevade. A principal suspeita do que causou o acidente é de falha no freio do veículo. O ônibus ia para São Paulo (SP).


O motorista do veículo e outros cinco passageiros conseguiram pular do ônibus antes dele cair do viaduto. Até esta segunda-feira (7), o condutor do ônibus não havia sido localizado pela polícia. O depoimento dele pode ajudar na investigação das causas do acidente.


Onze passageiros permanecem internados: oito no Hospital Margarida, em João Monlevade; e três em hospitais de Belo Horizonte. No domingo (6), a Defesa Civil atualizou informações sobre o acidente e confirmou que no total 48 pessoas estavam ônibus.


Vítimas mortas no acidente:



Vítimas que morreram em acidente no viaduto 'Ponte Torta', em João Monlevade (MG) — Foto: Arte/G1


1 - Caio Lucas Santos


2 - Cícero Jeferson Andrade da Silva


3 - Cícero Oliveira Lima


4 - Clemilton Santos Nascimento


5 - Denise Maria do Nascimento


6 - Elias Vieira Batalha


7 - Joelson Queiroz dos Santos


8 - José Ricardo da Silva


9 - José Roberto Santos da Silva


10 - Lázaro Santos Barbosa


11 - Manoel José da Silva


12 - Marcondes Teixeira lima


13 - Maria Luiza de Oliveira


14 - Maria Silma da Silva Batalha


A identidade de outras cinco vítimas não foi revelada pela Polícia.



Avião com corpos de 14 vítimas do acidente em MG chega à Bahia — Foto: Tiago Santos/TV São Francisco


Fonte: G1 Bahia

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segunda-feira, 18 de maio de 2020

Jacobina Bahia: Casos de Covid-19 chegam a 27. Mais de 300 são suspeitos e 280 descartados



A Secretaria Municipal de Saúde de Jacobina anunciou nesta segunda, 18, através de boletim que o município tem agora 27 casos de coronavirus, quatro a mais que o boletim anterior.

Também foi divulgado o mapeamento pro bairros, confira:

Mapeamento dos casos
Peru 05
Lagoa Dourada 01
Barro Branco 01
Índios 01
Félix Tomaz 01
Tombador 10
Cachoeira Grande 01
Jacobina II 01
Nazaré 01
Matriz 01
Mundo Novo 01

No boletim consta que 04 pacientes aguardando resultados do Lacen,
o número de casos suspeitos passaram de 56 para 313, sendo 280 descartados e uma morte

BAHIA ACONTECE

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domingo, 3 de maio de 2020

Um mal após outro: vespas asiáticas 'assassinas' chegam e aterrorizam EUA



Vespas asiáticas gigantes foram vistas pela primeira vez nos EUA e os investigadores já estão buscando formas de erradicá-las, antes que suas populações cresçam, relata o New York Times.

Esses insetos agressivos, apelidados de "vespas assassinas", são os maiores de sua espécie no mundo, com rainhas que chegam a medir até cinco centímetros. Podem eliminar colônias de abelhas em poucas horas e têm picadas suficientemente fortes para perfurar os trajes dos apicultores.
As vespas foram descobertas no estado de Washington em novembro do ano passado, quando o apicultor Ted McFall encontrou muitas abelhas mortas com a cabeça cortada.
No início, Ted disse ao jornal que não sabia o que poderia ter atingido as abelhas, mas depois descobriu que era o resultado de um ataque de vespas asiáticas.
The New York Times ✔@nytimes
Asian giant hornets, nicknamed “murder hornets,” have mandibles shaped like spiked shark fins to decapitate honeybees. Their venom and stingers have been likened to hot metal driving into skin. And now, for the first time, they have arrived in the U.S. https://nyti.ms/3c0Hf9m 
“This is our window to keep it from establishing,” Chris Looney, a Washington State entomologist, said of the two-inch Asian giant hornet. He displayed a dead hornet on his jacket. 

Tracking the ‘Murder Hornet’: A Deadly Pest Has Reached North America

Sightings of the Asian giant hornet have prompted fears that the vicious insect could establish itself in the United States and devastate bee populations.
nytimes.com
16,6 mil
14:20 - 2 de mai de 2020
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10,9 mil pessoas estão falando sobre isso

​As vespas gigantes asiáticas, apelidadas de "vespas assassinas", têm mandíbulas em forma de barbatanas de tubarão com espinhos para decapitar as abelhas. Seu veneno e ferrões foram comparados a metal quente penetrando na pele. E agora, pela primeira vez, elas chegaram aos EUA
Segundo o jornal, esses insetos usam as suas fortes mandíbulas para decapitar as abelhas operárias, usando-as para alimentar os seus filhotes, além de destruírem as colmeias em questão de horas.
Já o veneno da vespa causa dores insuportáveis nas vítimas, constituindo uma verdadeira ameaça não só para as abelhas, mas também para os apicultores.
A mídia também acrescentou que no Japão cerca de 50 pessoas morrem todos os anos devido a ataques letais de vespas.
No momento, os cientistas procuram localizar esta espécie invasora para impedir que novas colônias de abelhas sejam erradicadas, ao mesmo tempo que tentam reduzir a população das vespas assassinas para que não se propaguem.
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