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terça-feira, 7 de setembro de 2021

Feira: Boletim registra mais 40 novos casos de covid-19 e taxa de UTI chega a 62%

 


O boletim da Covid-19 em Feira de Santana registrou mais 40 casos da doença. Segundo o comunicado desta segunda-feira (6), não foi registrado óbito pela enfermidade. Com isso, o número total de casos de novo coronavírus chegou a 49,8 mil e o de mortes, 979. 

Mesmo com a redução dos casos, a média de ocupação de leitos de UTI adulto para Covid-19 na rede pública no começo da manhã desta terça-feira (7) está em 62%. Na maior unidade de saúde do município, o Hospital Geral Clériston Andrade, a ocupação chegou a 73%, com 22 dos 30 leitos em atividade. 

Vale lembrar que houve redução de dez leitos de UTI adulto no Clériston Andrade. A secretaria de saúde de Feira de Santana informou que 2,7 mil pessoas estão em isolamento domiciliar.


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

À beira do colapso: Bahia tem 9 hospitais com taxa de ocupação para covid em 100%

 


De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) neste domingo (14), 64% dos leitos destinados no estado para pacientes com a covid-19 estão ocupados. Em relação à ocupação de leitos de UTI, o número é ainda mais elevado: 71%. Pelo menos nove unidades de saúde da Bahia estão com 100% de ocupação de leitos por conta do avanço da doença nas últimas semanas. O cenário é de preocupação entre profissionais de saúde e gestores do estado e do município. 

Os hospitais sem vagas na Bahia são: Hospital Geral Cleriston Andrade (100% de ocupação de leitos clínicos - Feira de Santana), Hospital Santa Helena (100% de ocupação de leitos de UTI adulto - Camaçari),  Hospital de Referência Itaigara (100% de ocupação de leitos clínicos - Salvador), Hospital do Subúrbio (100% de ocupação de leitos clínicos - Salvador), Hospital Regional Dantas Bião (100% de ocupação de leitos clínicos - Alagoinhas), Hospital Regional Costa Do Cacau (100% de ocupação de leitos clínicos - Ilhéus), Hospital Calixto Midlej Filho (100% de ocupação de leitos clínicos - Itabuna), Hospital Manoel Novaes (100% de ocupação de leitos de UTI pediátrica - Itabuna), Hospital São Vicente (100% de ocupação de leitos de UTI adulto - Jequié).

A Bahia já contabiliza 629.849 casos confirmados da doença, 15.392 casos ativos e 10.735 óbitos. Somente neste domingo, 2.584 casos foram registrados e 61 óbitos. A taxa de mortes vem crescendo conforme os dias de 2021 vêm passando. No primeiro dia do ano, foram registrados 30 óbitos diários. No dia 1º de fevereiro, o número subiu para 39. Na última sexta-feira (12), foram 67 mortes.  

A Sesab informou que, na última semana, os números demonstraram uma tendência de crescimento dos óbitos e de quadros clínicos mais graves, o que tem ampliado a taxa de ocupação nas UTIs. “Neste cenário, o Governo da Bahia abriu novos leitos de terapia intensiva nos municípios de Camaçari, Seabra e Barra nos últimos dias e estão previstas ampliações nas cidades de Ilhéus e Porto Seguro, em um esforço para reduzir a pressão na rede assistencial” diz o boletim.  

No sábado, o governador Rui Costa alertou para risco de colapso no sistema de saúde. Segundo ele, a Bahia está hoje com níveis de transmissão iguais aos de agosto de 2020, quando os casos ainda cresciam. A média de pacientes para serem regulados nas unidades de saúde, que alternava entre 30 e 40 na Bahia, chegou a 83. Para Rui, o cenário indica chances de colapso na rede. "Se continuar esse ritmo de crescimento da doença na Bahia, em duas ou três semanas nós podemos estar pior do que estávamos em julho do ano passado e corremos o risco de ter colapso no sistema de saúde, o que, em nenhum momento nós tivemos desde o início da pandemia", disse.

O governador fez um pedido à população, para que as pessoas não deixem de usar máscara, de higienizar as mãos e de ter distanciamento social. "Fica o meu apelo a você. E se tiver algum sintoma, não acredite no presidente da República. Não é uma gripezinha, a doença mata", enfatizou.


Desgaste dos profissionais


De acordo com a médica Ana Rita Freire, presidente do sindicato dos médicos do estado da Bahia (Sindimed), o número de pacientes atendidos e internados vem crescendo desde novembro de 2020, quando teve uma queda significativa. “Em setembro, outubro e novembro, nós ficamos bem animados porque a gente reduziu muito os números e, tanto na rede pública quanto privada, foram desmobilizadas alas dedicadas à covid e hospitais de campanha. Mas foi uma esperança que não se concretizou e existe uma sensação de frustração. Hoje, a gente já percebe uma reversão disso. Um dos hospitais em que eu trabalho, já começa a fazer um sistema de contingenciamento de cirurgias eletivas, justamente para que não haja um colapso do sistema. Isso a gente também tem que atribuir às festividades de final de ano e um certo relaxamento da própria população”, explica Ana Rita.

A presidente também ressalta que, além do maior número de casos de covid, há o risco de ainda mais peso ser colocado sobre o sistema de saúde por conta dos atendimentos de outras doenças que deixaram de ser feitos em 2020 por causa da pandemia. “É o somatório de pacientes que estão sendo internados e operados por doenças que não podem mais esperar, porque já esperou quase um ano, e também pacientes dessa nova onda de contaminação de covid. Existe uma apreensão entre a classe médica de que ocorra uma exaustão do sistema, mas a gente torce para que não”, pontua ela.

Mesmo com a vacina já sendo aplicada em idosos e profissionais de saúde, a luz no fim do túnel ainda parece longe. “Em 2020, era uma doença nova, desconhecida, a gente não sabia o que fazer, o que funcionava. Hoje, temos vacina e uma experiência maior. Mas também, por surpresa, temos um desdobramento dessa doença já em crianças, com quadros gastrointestinais e até cardiológicos já sendo acompanhados”, diz a presidente do Sindimed.

A queda dos números entre setembro e novembro de 2020 e o início da vacinação foram sinal de esperança, mas que duraram pouco. Os casos voltaram a subir e o ritmo da imunização é lento. Enquanto isso, profissionais de saúde seguem doando tempo e esforço na linha de frente do combate ao coronavírus. “Não existe a opção de falta de energia, a gente tem que lutar. Os profissionais de saúde, principalmente nesse momento de pandemia, não podem se dar ao luxo de faltar energia, embora a gente tenha um efetivo esgotado, cansado e, sobretudo, mal reconhecido pelos agentes públicos”, finaliza a médica.

Em Salvador, a situação também é de alerta e preocupação, já que três dos nove hospitais com 100% de ocupação são da capital e ainda há risco de que a cidade tenha que suprir a demanda do interior do estado. De acordo com o boletim deste domingo, 72% dos leitos de UTI adulto exclusivos para covid-19 em Salvador estão ocupados. O índice nessas unidades chegou a cair para perto de 50% em agosto de 2020.  

Procurado pelo CORREIO, o secretário de saúde municipal, Léo Prates, afirmou que a pasta está acompanhando com atenção o quadro da covid-19 na capital. “Apesar de termos fechado sábado com 70% de taxa de ocupação de leitos de UTI, um índice que vem se sustentando ao longo do tempo, a gente sente um aumento da pressão sobre as UPAs. Ontem, nós, com o governo do estado, regulamos cerca de 54 pessoas”, disse o secretário.

Prates destacou ainda que o sistema de saúde está sob pressão e pediu a colaboração da população. “A gente precisa ter atenção, as pessoas precisam redobrar os cuidados porque estamos bem preocupados com essa situação da pressão sobre o sistema de saúde. A demanda por internação nos hospitais vem crescendo, as pessoas precisam entender que a pandemia não acabou”, completou.

Na última sexta-feira (12), o prefeito Bruno Reis (DEM) deu o recado: caso a taxa de ocupação nas UTIs e os números de contaminados pelo coronavírus continuem em ritmo de galope acelerado, adotará novamente medidas mais rígidas de isolamento social para frear a trajetória de crescimento da covid já a partir desta semana.

“O que mais preocupa a gente são os números de novos casos diários, o fator RT (que mede quantos são infectados por alguém contaminado) e a velocidade de aceleração. Então, há risco real de estar circulando outra cepa na cidade, muito mais agressiva, que tem feito os números crescerem, a ponto de trazer grande preocupação”, emendou Reis. 

Hospitais cheios...e ruas também

Moradores do bairro da Barra, em Salvador, vêm registrando cenas de muita aglomeração no local nos finais de semana. Os registros mais recentes são do domingo passado, dia sete de fevereiro. As imagens mostram pessoas juntas, algumas delas sem máscaras, no Porto e no Farol, onde apresentações artísticas atraem soteropolitanos e turistas. 

Na última quarta-feira, um vídeo de um Bell Marques fake puxando um falso trio elétrico na frente do Farol da Barra viralizou nas redes sociais. Apesar da ausência de aglomeração, algumas pessoas dançavam em volta sem máscara. Na ausência do Carnaval, as alternativas têm sido as praias e os bares.

O prefeito Bruno Reis relembrou que nenhuma comemoração está permitida para os dias de Carnaval, independentemente do número de participantes. Decreto do governo do estado só permite que sejam realizadas solenidades, formaturas e casamentos, sem shows ou músicas ao vivo. Já o decreto municipal autoriza somente voz e violão, em bares e restaurantes.  

*O Correio 24h Com orientação do chefe de reportagem Jorge Gauthier

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Jacobina; Mais de 300 casos positivos da Covid-19 em apenas 5 dias. taxa de contaminação acelera

 


Segundo o comparativo dos boletins diários da Covid-19 em Jacobina, o município vem em uma taxa crescente e preocupante de contaminação.


No período de  dias, entre 7 e 12 de dezembro, a cidade teve mais 304 casos positivos e duas mortes, números que preocupam, pois no último comparativo feito por nosso portal, o município levou  8 dias para registrar 300 casos. 


O pico de contaminação em 24 horas neste período aconteceu entre os dias 8 e 9, quando foram apontados 121 casos positivos.


O número de ativos também vem subindo consideravelmente. Dia 7 eram 684 pessoas, 669 em isolamento social e 15 internadas. Hoje o número pulou para 822 ativos, com 12 internamentos.


Muitos creditam essa conta a campanha eleitoral, mas fato é que isso já é passado, o que se quer saber agora é como a gestão, a Secretaria de Saúde pretende lidar com o aumento real dos números de casos para tentar conter a alta significativa de casos positivos. Que essa resposta a essa questão venha rápido.


Bahia Acontece

terça-feira, 13 de outubro de 2020

Bahia: Secretário diz que taxa de internação por Covid-19 aumentou no interior; Prefeitos estão freando testagens por temerem efeitos políticos



O secretário de Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, disse que as taxas de internação no interior do estado estão aumentando e associou o crescimento às aglomerações em comícios e passeatas eleitorais. Sem citar cidades, ele afirmou que os prefeitos frearam as notificações da Covid-19 por temerem efeitos políticos.


 "Dezenas de municípios estão se recusando a testar a população, com medo de aparecerem casos e isso ter impacto eleitoral. Isso é extremamente grave. Nós estamos ficando no pé de vários municípios. Estamos oferecendo uma capacidade de testagem próxima a cinco mil exames por dia no Lacen [Laboratório Central], e estamos processando menos da metade", afirmou Vilas-Boas.


"Alguns municípios, ativamente, estão procurando colocar para debaixo do tapete os casos que estão acontecendo", disse Vilas-Boas.


O G1 pediu dados sobre o aumento dos casos registrados à Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) desde o início da campanha política, e aguarda retorno.


RECOMENDAÇÕES


No último sábado (10), o Centro de Operações de Emergência em Saúde da Bahia (Coes) da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) recomendou que a Justiça Eleitoral adote medidas sanitárias mais restritivas para esse período, como a proibição de comícios, passeatas, caminhadas e acompanhamento de pessoas a pé durante as carreatas.



"Nós fizemos uma reunião técnica na secretaria, discutimos com membros do Ministério Público, do Tribunal de Justiça, e no sábado nós enviamos à Justiça Eleitoral, ao presidente do TRE – o desembargador Edmilson Jatahy Jr. –, uma recomendação para que a Justiça Eleitoral proíba os eventos de caminhada e eventos de comícios presenciais", disse o secretário


"Estamos recebendo pedidos de socorro de secretários de diversos municípios, de dezenas de municípios no interior do estado. Eu tenho recebido vídeos de aglomerações eleitorais, caminhadas misturadas com carreatas, pessoas sem máscaras bebendo latinha de cerveja, pulando atrás de minitrios, aqueles paredões móveis. E isso é algo sistemático que está acontecendo no interior", exemplificou Vilas Boas.




Regulamentação da Justiça Eleitoral


Até esta manhã, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) não se posicionou sobre a recomendação da Sesab. No entanto, em uma resolução publicada no final de setembro, o TRE-BA regulamentou a atuação da Justiça Eleitoral baiana no contexto da pandemia de Covid-19.


O secretário citou ainda há dificuldade em reduzir taxa de internação para percentuais abaixo de 70% em cidades do interior. Ele explicou que esses percentuais estão em desaceleração da queda, ou seja: mais pessoas passaram a ser hospitalizadas, o que fez as taxas caírem com menos rapidez.


"Nós estamos observando, ao longo desses primeiros 10 dias do mês de outubro, um aumento na taxa de internação em alguns hospitais privados, da mesma forma como aconteceu no começo da pandemia. Mas não apenas isso, nós estamos observando desaceleração no processo de queda das taxas de internação no interior", explicou o secretário.


"Não conseguimos reduzir os números abaixo de 70%, em várias regiões do interior. Principalmente nas regiões Sul e Sudoeste. E isso significa que outras pessoas estão se contaminando e nós estamos trabalhando de forma ativa para poder reverter as principais causas responsáveis por isso", afirma Vilas-Boas.


Ainda de acordo com o secretário, todos os hospitais da Bahia, sejam eles públicos ou privados, têm que notificar os casos de contaminação por coronavírus, para que medidas preventivas sejam tomadas adequadamente.


"Os hospitais privados, assim como os públicos, são obrigados a notificar os casos de Covid, e nós estamos observando um aumento do número de casos, fato confirmado através de monitorização telefônica. Isso tem se repetido em hospitais públicos no interior da Bahia", ponderou.


"Em Salvador, a gente caiu abaixo de 50%, a gente começou a desativar leitos. No interior do estado, nós não estamos conseguindo fazer isso, e isso está muito ligado ao processo eleitoral, com centenas de eventos acontecendo nos distritos, em bairros, em todos os municípios da Bahia", afirmou Vilas-Boas.


G1

quarta-feira, 3 de junho de 2020

Em Senhor do Bonfim, taxa de contaminação da Covid-19 aumenta assustadoramente



O governador Rui Costa chamou atenção para o aumento de casos confirmados de novo coronavírus em municípios do interior do estado. Em transmissão realizada nesta segunda-feira (1º), Rui destacou que a Bahia conseguiu reduzir sua taxa de contaminação.
Por outro lado, as cidades de Eunápolis, Nova Viçosa, Itamaraju, Teixeira de Freitas e Porto Seguro, no extremo sul do estado, além de Senhor do Bonfim, no norte, estão com números preocupantes.
“Estamos conseguindo diminuir a taxa de crescimento. Antes das ações, estávamos crescendo 5%. Hoje, reduzimos necessidade de leitos para 2% por dia e a média de crescimento diário para 4,6%. Se a gente for contendo os focos, vai reduzir mais ainda nos próximos dias e aprender a utilizar ferramentas de controle”, disse Rui Costa.
Ao destacar os números dos municípios que precisam de alerta, o gestor revelou que marcou uma reunião com prefeitos destas cidades nesta terça-feira (2).
“Se as notícias são boas em média do estado, nós temos que focar o que está puxando essa média, evitando que caia ainda mais. Ao olhar por município, constatamos uma região que quero chamar a atenção e pedi a nossa equipe para marcar reunião com os prefeitos e prefeitas do extremo sul. Nos últimos cinco dias, casos cresceram muito. Por exemplo, Eunápolis está com crescimento médio diário 12%. O estado é 4,06%. Nova Viçosa, 28% em média nos últimos cinco dias. Itamaraju, 9%, Teixeira de Freitas, 9%, Porto Seguro, 6%. Nisso, provavelmente, temos influência do Espírito Santo e temos que agir. Marquei reunião amanhã com prefeitos para alinhar posições no extremo sul”.
“Fora do extremo sul, a cidade que mais chama atenção é Senhor do Bonfim. O total de casos ainda é baixo, 31. Mas a média diária de crescimento chega a 82%. Não sei o que está acontecendo”, acrescentou Rui Costa.
O governador também avaliou municípios de outras regiões. Jequié, que teve toque de recolher ampliado, segue com situação preocupante.
“Jequié, não conseguimos reduzir ainda, mesmo com medidas tomadas. Está em 6%. Camaçari, Candeias, Simões Filho, 5%. Ipiaú, com as medidas, surtiu efeito, e nas últimas 24h tivemos 0%. É preciso atuar. Nessas cidades com 5%, 6%, precisamos continuar atuando”, concluiu Rui Costa.
G1/BA




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segunda-feira, 13 de abril de 2020

Salvador - Bahia: Taxa de transmissão é maior que esperada, diz secretário sobre Covid-19 em bairros populares


Secretário de Saúde do Estado ainda voltou a reforçar a importância do uso de máscaras


A taxa de transmissão de coronavírus em bairros populares de Salvador é maior do que o projetado, segundo explicou o secretário estadual de Saúde, Fábio Vilas-Boas, em entrevista à TV Bahia, na manhã desta segunda-feira (13). O chefe da pasta criticou a baixa adesão ao isolamento social em locais periféricos da capital baiana e pediu medidas mais duras contra a circulação de pessoas.

“Isso nos preocupa. Nesses bairros populares, há uma concentração de pessoas por metro quadrado maior. A taxa de transmissão está se revelando, de fato, superior ao esperado. É uma notícia ruim. Precisamos intervir rápido nesses bairros em vários pontos”, disse.



“Primeiro: retirar as pessoas nas ruas. Temos percebido pessoas jogando dominó, tomando cerveja e bares abertos. Segundo: passar a fazer com que essas pessoas utilizem máscaras. Se não pode ficar em casa por ela ser pequena, ao ficar do lado de fora, tem que ficar com máscara. Essa recomendação precisa ser observada. É preciso um esforço do poder municipal para segurar o crescimento nesses bairros”, afirmou. 

O secretário ainda voltou a reforçar a importância do uso de máscaras. “As pessoas naturalmente começam a ficar saturadas de ficar dentro de casa. É um desafio muito grande, um esforço psicológico muito grande, principalmente para quem não tem uma casa espaçosa ou uma oportunidade de estar realizando atividades múltiplas dentro de sua casa. É muito difícil, mas é preciso viabilizar formas de conter o contato entre as pessoas”, completou.

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