O homem que se apresentou como representante da Davati Medical Supply, que diz ser intermediária na venda da AstraZeneca e que denunciou um suposto esquema de propina e, é o cabo da Polícia Militar de Minas Gerais, Luiz Paulo Dominghetti Pereira.
Segundo a corporação, ele trabalha no município de Alfenas, no Sul do estado.
Ao todo, o nome do PM aparece em 37 processos na Justiça
Luiz Paulo disse que negociou com representantes do Ministério da Saúde a venda de 400 milhões de doses da vacina AstraZeneca, e só não fechou negócio porque não concordou em pagar propina.
O envolvimento do PM neste tipo de negócio é recente, como explicou um homem que trabalhou com ele, tentando vender vacinas às prefeituras mineiras. Ele não quis se identificar.
“Eu conheci ele mais ou menos em fevereiro deste ano. Foi na época que o estado do Amazonas estava tendo aquele colapso da Covid”, disse o homem. Segundo o funcionário, nenhum contrato chegou a ser assinado.
Com informações do G1.
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