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sábado, 30 de janeiro de 2021

TCHECA QUE FEZ SEXO ORAL EM LADRÃO EXPLICA ATITUDE EM ENTREVISTA: “DEI MEU MÁXIMO”

 


A mulher que fez sexo oral em um ladrão, na última quarta-feira (27/1), deu mais detalhes sobre o caso, que aconteceu em um posto de gasolina na cidade de Bratislava, na República Tcheca. Ela fez isso para que desse tempo de a polícia chegar para prendê-lo. Em entrevista à uma emissora da Eslováquia, Soňa, de 36 anos, afirmou que estava fumando encostada na parede da loja de conveniência, do lado de fora, quando viu um funcionário sair correndo dizendo que o local estava sendo assaltado. O criminoso pensou que ela fosse funcionária e a arrastou para dentro do estabelecimento, onde a forçou a abir um cofre, enquanto dava alguns golpes na cabeça dela.


“Quando não consegui abrir o cofre, ele foi agressivo. Me bateu”, contou. Foi quando, por “instinto de sobrevivência”, começou a flertar com ele:


“Primeiro tirei minha camisa como se fosse para abrir o cofre, dando mais aderência. Isso fez ele prestar atenção em mim. O tranquilizei com os olhos e também brinquei um pouco com ele, como se não conseguisse abrir”. Acreditando que não conseguiria mais distraí-lo, ela partiu para o sexo oral. “Eu tive que fazer isso, naquele momento, por instinto de sobrevivência e autopreservação. Flertei mais intensamente com ele, e o assaltante me agarrou. Ele estava completamente louco e eu consegui acalmá-lo desta maneira”, explicou. Para que ele não “acordasse do transe”, ela caprichou no ato. “Então eu dei meu máximo. Estava morrendo de medo que ele acordasse do delírio”, acrescentou.


Quando a polícia chegou ao local, encontrou os dois nus, deitados no chão. “Os policiais viram o homem recebendo serviços sexuais da mulher”, disse o porta-voz da polícia de Bratislava, Michal Szeiff. A mídia local falou, ainda, que Soňa teria dito a um policial: “Leve-o, não consigo mais”. O rapaz, um sérvio identificado como Maksima, de 23 anos, tentou resistir à prisão, mas foi levado pelas autoridades.

terça-feira, 11 de agosto de 2020

Grécia entra em alerta máximo após Turquia começar atividades em zona de disputa no Mediterrâneo



Aumenta a tensão entre a Grécia e a Turquia. Ancara deseja explorar uma plataforma continental no mar Mediterrâneo, mas Atenas considera as atividades não autorizadas e "ilegais".

A Grécia foi colocada em alerta máximo na segunda-feira (10) após a Turquia enviar o navio de pesquisa Oruc Reis para exploração de recursos energéticos em uma área do Mediterrâneo oriental que os gregos consideram deles. Atenas pediu a Ancara que ponha fim às suas "ações ilegais que minam a paz e a segurança na região", informa a agência AP.
A Turquia havia anunciado, também na segunda-feira (10), que o Oruc Reis e duas embarcações de apoio conduziriam uma exploração sísmica em uma área entre a Grécia e o Chipre até 23 de agosto. Na semana passada, a Turquia anunciou que realizaria exercícios de tiro em uma área próxima, a sudoeste da costa turca, entre a Turquia e a ilha de Rodes, Grécia.

© SPUTNIK / ALEXEI DANICHEV
Antiga acrópole na cidade de Lindos na costa leste da ilha grega de Rodes
"A Grécia não aceitará qualquer chantagem. Ela vai defender sua soberania e seus direitos soberanos", afirmou o Ministério das Relações Exteriores da Grécia em um comunicado reproduzido pela AP. "Pedimos à Turquia que termine imediatamente suas ações ilegais que minam a paz e a segurança na região." Os militares gregos foram colocados em alerta, enquanto o primeiro-ministro Kyriakos Mitsotakis convocou o Conselho de Segurança Nacional do governo.

Resposta turca

Em resposta, Ancara emitiu uma mensagem de segurança marítima, conhecida como Navtex, informando que o estudo sísmico está sendo realizado na plataforma continental da Turquia. Por sua vez, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan advertiu que Turquia não limitaria esforços de exploração offshore ao seu território imediato.
"Vamos nos unir como países mediterrâneos. Vamos encontrar uma fórmula que seja aceitável para todos, que proteja os direitos de todos", pediu Erdogan, ao mesmo tempo que afirmou estar "sempre" pronto "para resolver os litígios com diálogo e justiça."

© AFP 2020 / VELI GURGAH
Província de Mersin, Turquia, na costa do mar Mediterrâneo

O imbróglio

O centro da questão é definir se as ilhas devem ser incluídas no cálculo da plataforma continental e das zonas marítimas de interesse econômico de um país. A Turquia garante que não devem ser incluídas, posição que, segundo a Grécia, que tem milhares de ilhas e ilhéus nos mares Egeu e Jônico, viola o direito internacional.
Em julho, Atenas recordou que há 46 anos, em 20 de julho de 1974, a Turquia invadiu o Chipre e ocupou um terço da ilha.
Grécia e Turquia estão em desacordo há décadas em um leque variado de questões e estiveram à beira da guerra pelo menos três vezes desde meados da década de 1970, uma delas sobre direitos de exploração de perfuração. Recentes descobertas de gás natural e planos de perfuração no leste do mar Mediterrâneo provocaram uma renovação das tensões.

sexta-feira, 24 de julho de 2020

Preço do ouro alcança valor máximo em quase 1 década



O preço do ouro se aproximou de seu máximo histórico, atingido há nove anos, enquanto as tensões políticas e preocupações em torno do crescimento econômico mundial motivaram investidores a buscar refúgios.

Nesta quinta-feira (23), o preço spot do ouro subiu 0,4%, até se situar em US$ 1.894,82 (R$ 9.843) por onça em Londres. Posteriormente, continuou crescente até os US$ 1.898,34 (R$ 9.861), se aproximando desta forma do recorde de US$ 1.921,17 (R$ 9.985) alcançado em setembro de 2011.
Faltando pouco mais de US$ 2 mil (R$ 10,4 mil) para alcançar um novo máximo, alguns contratos futuros de ouro passaram a serem comercializados na bolsa com valores ainda mais altos.

Imagem de ouro
Por exemplo, aqueles que preveem o fornecimento em dezembro de 2020 foram contabilizados ao nível de US$ 1.927,10 (R$ 9.985) por onça, ultrapassando o recorde de há nove anos.
Contudo, este não é o limite para o metal precioso. A suíça UBS elevou seu prognóstico a curto prazo, salientando que seu preço pode atingir US$ 2 mil (R$ 10,4 mil) no final de setembro deste ano.
"Quando as taxas de juros são zero ou quase zero, o ouro passa a ser um meio atrativo porque não é necessário se preocupar por não obter lucro, e considero que seu preço aumentará à medida que cresça a incerteza nos mercados", enfatizou à Bloomberg Mark Mobius, cofundador da Mobius Capital Partners.
Os crescentes sinais de que a pandemia continua impedindo a recuperação econômica e a recente escalada de tensões entre EUA e China tornam o ouro mais atrativo.
Além do mais, os investidores esperam que os reguladores fiscais de muitos países adotem mais medidas monetárias, enquanto o destino da recuperação econômica continua incerto.
Jake Klein, presidente executivo da Evolution Mining, afirmou em entrevista ao canal da Bloomberg que agora, principalmente, é mais necessário do que nunca que os governos sigam destinando recursos para combater a crise.
O dinheiro extra que muitos países estão imprimindo provavelmente fará com que os investidores aumentem seu interesse pelo ouro. "Há boas razões para acreditar que vamos ultrapassar aquele recorde. O ouro tem um longo caminho para percorrer e os preços serão mais altos", concluiu.

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