O Orçamento de 2021 assinado por Jair Bolsonaro promove o congelamento de R$ 2,7 bilhões do Ministério da Educação, fazendo da pasta a mais atingida pelo congelamento de despesas. A estratégia do governo federal foi cortar despesas de ministérios e estatais para poupar as emendas parlamentares.
O corte de verbas atinge principalmente as chamadas despesas "discricionárias", que incluem gastos da pasta como conta de luz, água e telefone. Os efeitos, no entanto, podem ser maiores. À CNN Brasil, a presidente do Todos Pela Educação, Priscila Cruz, afirmou: "deve afetar ainda mais os programas de expansão do ensino médio e outros".
As outras duas pastas que mais sofrerão com os cortes serão a Economia e a Defesa. A Saúde, no ano em que a pandemia de Covid-19 mostra sua pior face no Brasil, também não ficou de fora. O governo vetou R$ 2,2 bilhões do Ministério da Saúde.
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