Segundo a ministra da saúde palestina, ofensiva israelense também destruiu 55 ambulâncias e colocou 25 hospitais no enclave fora de operação.
Pelo menos 198 profissionais de saúde perderam a vida na Faixa de Gaza desde o dia 7 de outubro, quando teve início a ofensiva israelense no enclave. A informação foi dada, neste sábado (18), pela ministra da Saúde palestina, Mai al-Kaila.
"O exército de ocupação matou 198 médicos, enfermeiros e pessoal de ambulâncias, destruiu 55 ambulâncias, colocou 25 hospitais e 52 clínicas fora de funcionamento desde o início da guerra contra Gaza", disse a ministra.
Paralelamente, o Ministério da Saúde de Gaza informou que, desde o dia 15, encontra dificuldades para atualizar os dados sobre o número de mortos e feridos na Faixa de Gaza devido à falta de comunicação com os hospitais do norte do enclave, que tem sido alvo de intensos bombardeios israelenses.
Nesta sexta-feira (17), autoridades palestinas divulgaram um comunicado revisando o número de civis mortos em decorrência da atuação israelense no enclave.
"O número de mortos em Gaza chegou a 12 mil, entre eles 5 mil crianças", diz o texto.
O comunicado acrescenta que o número de pessoas desaparecidas na Faixa de Gaza, em particular sob escombros, ultrapassou 3.750.
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