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sábado, 9 de abril de 2022

VÍDEO – Vereador bolsonarista ameaça Lula com arma: “Fala onde você mora”

 


Eleito em 2020 para seu primeiro mandato como vereador em Mauá, Anderson Alves Simões, o Sargento Simões divulgou um vídeo nas redes sociais nesta terça-feira (5) enquanto segura uma arma com a mão e convida o ex-presidente Lula para visitá-lo.

O bolsonarista repetiu o deputado federal Junior Amaral (PL-MG) que fez o mesmo há 4 dias. O parlamentar criticou um vídeo do petista em que ele sugere fazer um mapeamento das casas dos deputados, “conversar com a mulher dele, conversar com o filho dele, incomodar a tranquilidade dele”, ao invés de fazer protestos em frente ao Congresso.

“Oi, Lula. Tudo bem? Estava aqui em casa, tomando café com minha família, nós vimos um vídeo seu falando para visitar os deputados federais, deputado federal tem família. Eu sou vereador, pré-candidato a deputado federal em São Paulo. Eu queria te convidar, convidar seu povo, para vir aqui em casa tomar um café comigo. Você eu sei que até esses dias morava em Curitiba, nas sela da Polícia Federal, não é isso? Agora a gente não sabe onde você mora. Fala para mim onde você mora. Eu quero visitar você aí também. Tomar um café com você. Vai ser um prazer te receber aqui em casa ou ir na sua casa tomar um café com você, tá bom? Tamo junto, Lula. Sou o Sargento Simões, tá?”, disse ele enquanto carregava uma pistola e segurava um rifle.

Confira abaixo:


Tocador de vídeo

Vídeo de Lula falava sobre formas de pressionar os parlamentares

As imagens do ex-presidente foram gravadas na Central Única dos Trabalhadores (CUT) na cidade de São Paulo. Nele, o petista falava sobre as formas de pressionar os deputados, já que, na sua avaliação, os protestos em frente ao Congresso “não movem uma pestana de um de

“Quando a gente está dentro do Plenário, a gente não sabe se está chovendo lá fora, se está caindo canivete aberto, se está caindo granizo, a gente não sabe se estão xingando a gente ou xingando o presidente. Você só vai saber dos atos quando chegar”, afirmou o presidente.

Ele conclui dizendo que “se a gente pegasse, mapeasse o endereço de cada deputado e fossem 50 pessoas para a casa desse deputado… Não é para xingar, não, é para conversar com ele, conversar com a mulher dele, conversar com o filho dele, incomodar a tranquilidade dele”.


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